Pesquisadores da Faculdade de Medicina de Washington e Universidade da Califórnia acreditam ter encontrado um uso positivo para o vírus da Zika. Enquanto tem o poder de causar danos devastadores aos fetos em desenvolvimento, pesquisadores - que publicaram o estudo no The Journal of Experimental Medicine - acreditam que o vírus pode também ser usado para tratar glioblastoma, um tumor maligno que afeta o cérebro.
No Brasil, de acordo com Ministério da Saúde, há 120 mil casos de glioblastoma por ano.
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